Partindo do princípio de que as empresas são criadas para a perpetuidade (não me refiro àquela perpetuidade como uma das variáveis para cálculo de valuation), mas sim aquela outra, que define a empresa como uma instituição criada para ser “duradoura”, passada de geração para geração… Quem nunca ouviu algo do tipo: “as pessoas vão, mas as empresas ficam” ou ainda “o fundador da empresa é mortal, mas o negócio precisa ser sustentável e perpétuo” ou até mesmo “pense no futuro de seus colaboradores e de sua família” e assim por diante.
Neste contexto, mantendo a sinceridade característica do ser, algum empreendedor, líder, ou executivo cria e gerencia uma organização com foco no seu derradeiro dia?!?
A resposta é simples e direta: Claro que não! – Pois o que realmente acontece é a busca incessante por alternativas que tragam para estes profissionais de liderança, estratégias capazes de criar soluções com o principal objetivo de postergar tanto quanto possível a temida falência; – rentabilidade e crescimento vêm sempre em segundo plano. Convenhamos, primeiro é preciso estar no jogo, para somente depois sonhar em ser campeão.
Os exemplos de perpetuidade não são assim taaão numerosos, mas existem: basta uma breve pesquisa no Google com a descrição “empresas mais antigas do mundo” para você encontrar poucas dezenas de cases. Aqui vamos nos ater à algumas daquelas que fazem parte do nosso dia a dia, que conhecemos melhor, digamos assim: Banco do Brasil (fundado em 1808), Hering (fundada em 1880), Coca Cola (fundada em 1892), Bayer (fundada em 1863), Ford (fundada em 1903) e mais algumas por aí, todas que conseguiram cumprir bem seu papel de se esquivar e escapar da degringola ao longo do tempo.
Mas concordemos, nem mesmo estas companhias centenárias, consagradas e tidas como modelos de longevidade, estão livres dos impactos causados pelas novas tecnologias, novos modelos de consumo e novos perfis de consumidores; – imaginem as nossas empresas… Creio ao menos que neste ponto somos unânimes no diagnóstico!
Um estudo realizado recentemente pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) revela que o tempo de vida médio das empresas na terra dos tupiniquins é de 34,7 anos. Na mesma linha, uma pesquisa sobre as pequenas e médias empresas, realizada pelo Sebrae (2018), revelou que cerca de 25 por cento destas PME’s (1 em cada 4) vão à bancarrota com apenas 2 anos de vida, ou seja, morrem ainda bebês.
Os motivos apontados vão muito além de baixa demanda, alta concorrência, margens apertadas e até mesmo crises econômicas. Da mesma forma que não estão diretamente relacionados à deficiência na gestão do microambiente e dos indicadores de performance. Ao contrário, as pesquisas indicam que tais gestores também acabam menosprezando os fatores externos e o impacto de novos players entrantes. Alguns líderes simplesmente ignoram assuntos como novas tendências, novos perfis de consumo e novas tecnologias.
Com a narrativa até este ponto da leitura, imagino que você esteja pensando: Mas porque eu preciso saber sobre isso e me preocupar com algo tão generalista? Qual é o objeto desta descritiva e onde se pretende chegar?
Se me permite, eu apontaria dois principais motivos: – Em primeiro lugar afirmo que você (assim como eu e todas as pessoas de sã consciência) possui amor próprio e, por este simples motivo, não criou um negócio ou trabalha em uma empresa que deseja quebrar nos próximos cincos anos. Ou melhor, você conhece alguma empresa, algum gestor, ou qualquer tipo de gente que deseja falir nos próximos anos?!… Em segundo lugar, para lembrá-lo de que somente força de vontade não é o suficiente para manter uma empresa saudável.
Enfim, pesquisas não faltam e exemplos temos aos montes. Não podemos adivinhar por quanto tempo nossas empresas irão sobreviver. O fato é que nosso objetivo enquanto gestores, deve ser no mínimo, de ultrapassar a barreira dos 34,7 anos. E para isso precisamos estar preparados, capacitados e munidos de ferramentas, estratégias e ações que criem cenários positivos, reduzam nossos riscos internos, gerenciem nossa exposição à fatores externos e ainda nos possibilitem o máximo de perenidade possível.
E aí, sua empresa está preparada? Seu planejamento de médio e longo prazo estão de acordo? Você está antenado às inovações e novas exigências do seu mercado?
Porque se de um lado você pode aumentar o tempo de vida para o seu negócio (aconteça o que acontecer, continue respirando) de outro lado, a empresa precisa ser sustentável e os negócios rentáveis. Em outras palavras: o principal objetivo do gestor é não deixar sua empresa falir e garantir sua continuidade; já a empresa existe para melhorar a sociedade de uma forma geral e gerar lucros para seus investidores.
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Forte abraço,
André de Souza Moura
CEO e fundador da A2W
+55 35 99915-5689